Uma das maiores marcas da Arte contemporânea é o individualismo poético das obras. Acabou-se os ismos. A produção artística, hoje, encontra diferenciação até dentro do trabalho de um mesmo artista. Então se torna muito urgente a suspensão das certezas. Combate aos nossos dogmas e hábitos ( hábito não significa possuir e sim ser possuído). Não podemos ser dominados, nosso olhar deve ser estrábico. Diferenciar o olho que vê do olho que pensa, o cobertor teórico deve ser transparente o suficiente para não apagar a fruição da obra.
Paulo César Duarte
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